A termografia permite diagnósticos pré-sintomáticos, isto é, apontar áreas no organismo que estão sofrendo alguma alteração bioquímica vasomotora porém sem repercussão ainda funcional sintomática ou lesão propriamente dita, como tendinites ou câncer.
No caso do câncer de mama, artigos científicos já publicaram que alterações podem aparecer até 10 anos antes da mamografia. Mas como isto é possível?
As doenças aparecem primeiramente por alterações moleculares, depois funcionais e finalmente como distúrbio anatômico. Este processo pode evoluir semanas ou anos. Geralmente resultado do estresse sobre a estrutura acometida (sobrecarga, postura), influências do meio externo (radiação, intoxicação) e descuidos da saúde, como má alimentação e pouca atividade física. Silenciosamente ela se instala.
Em outras palavras, a maioria das doenças são preveníveis.
A termografia permite predizer quanto à possibilidade de que o paciente venha a desenvolver alguma doença (nível fenotípico). Uma probabilidade e não uma certeza, pois se você souber qual estrutura está acometida, há possibilidade de reverter isto com medidas simples, porém pró-ativas!
O diagnóstico pré-sintomático antecipa a passagem do indivíduo do estado de sadio para o de doença. O diagnóstico pré-sintomático de doenças pela termografia permite uma situação em que há grande previsibilidade e alta possibilidade de modificação do risco de desenvolvimento da doença, especialmente musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho e esporte. Isto é, grandes chances de se manipular o ambiente para evitar o desenvolvimento da doença.
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