sexta-feira, 20 de maio de 2011

Termografia


A medicina evolui a cada dia, com novas especificidades: uma delas é a dor. Esse novo ramo da atividade médica se dedica exclusivamente ao combate da dor, tratando-a não como um sintoma, mas como uma peculiaridade que deve ser tratada diferencialmente.
Durante a IV Jornada da Dor, evento realizado no hotel Barreira Roxa, o doutor Cledio Alves Pereira, ortopedista e pós-graduando em dor, mostra como é essa especialização da medicina. Segundo ele, o estudo da dor de maneira diferenciada é feito de modo mais eficaz do que é o tratamento usado por médicos de outras áreas. Cledio declara que em vários casos de dor, que os médicos, dito por ele “normais”, receitam dipirona, antibióticos, entre outros, o especialista da área pode curar de outra forma como, por exemplo, usando um remédio para epilepsia.
Existem muitas técnicas para tratar da dor e elas são estudadas e aplicadas por esses profissionais especializados. Acupuntura, fisioterapia, anticonvulsivantes e outros métodos garantem que pessoas com vários tipos de dores diferentes possam ser curadas.
Outra descoberta inovadora foi a da dor fantasma, causada em pessoas que têm um membro amputado e mesmo assim continuam a sentir dor no membro, que fisicamente não pertence mais ao seu corpo.
Novas tecnologias são apresentadas
O diagnóstico e o tratamento da dor estão sendo debatidos por especialistas de todo país e profissionais de saúde do Estado nesta jornada, que está sendo realizada pela Sociedade Norte-riograndense de Estudos da Dor (Sonred).
Novas tecnologias para exames e tratamento também estão sendo apresentadas. Entre as novidades está a Termografia Infravermelha, que identifica qualquer tipo de dor através do calor do corpo do paciente.
O exame, novo no Brasil, ainda não chegou ao Nordeste. Trata-se de um método seguro de diagnóstico e, por isso, não tem contra-indicação, podendo ser feitos por crianças ou gestantes.
De acordo com o palestrante da Jornada, o médico do centro da dor do hospital 9 de Julho (SP), Marcos Brioschi, a Termografia Infravermelha detecta qualquer tipo de dor através de alterações de temperatura da pele. “Excesso de calor ou frio representa dor. A partir das imagens podemos identificar o tipo de dor, o local e o tratamento adequado“, explica.
Segundo Brioschi, com o novo exame é possível diagnosticar dores que não são possíveis através do ultrassom ou da ressonância magnética. “É possível identifica, inclusive, doenças neurológicas, que são negligenciadas“, salienta o médico.
Dessa forma, a Termografia Infravermelha é capaz de identificar desde uma dor de cabeça até a extensão da dor provocada por hérnias de disco. Outra vantagem do exame é que através dele, o médico pode fazer um acompanhamento mais detalhado e saber como está a evolução do tratamento do paciente. “Além disso, a Termografia é um terço mais barata do que uma ressonância magnética“, completa Brioschi.
Apesar de ainda não está disponível em todas as regiões, o exame já é coberto por alguns convênios e em breve deve ser pago também pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “A Previdência Social também está estudando o exame como forma de identificar mais criteriosamente quem precisa ser afastado do trabalho permanente ou temporariamente“, conta o especialista.

Termografia


A termografia permite diagnósticos pré-sintomáticos, isto é, apontar áreas no organismo que estão sofrendo alguma alteração bioquímica vasomotora porém sem repercussão ainda funcional sintomática ou lesão propriamente dita, como tendinites ou câncer.
No caso do câncer de mama, artigos científicos já publicaram que alterações podem aparecer até 10 anos antes da mamografia. Mas como isto é possível?
As doenças aparecem primeiramente por alterações moleculares, depois funcionais e finalmente como distúrbio anatômico. Este processo pode evoluir semanas ou anos. Geralmente resultado do estresse sobre a estrutura acometida (sobrecarga, postura), influências do meio externo (radiação, intoxicação) e descuidos da saúde, como má alimentação e pouca atividade física. Silenciosamente ela se instala.
Em outras palavras, a maioria das doenças são preveníveis.
A termografia permite predizer quanto à possibilidade de que o paciente venha a desenvolver alguma doença (nível fenotípico). Uma probabilidade e não uma certeza, pois se você souber qual estrutura está acometida, há possibilidade de reverter isto com medidas simples, porém pró-ativas!
O diagnóstico pré-sintomático antecipa a passagem do indivíduo do estado de sadio para o de doença. O diagnóstico pré-sintomático de doenças pela termografia permite uma situação em que há grande previsibilidade e alta possibilidade de modificação do risco de desenvolvimento da doença, especialmente musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho e esporte. Isto é, grandes chances de se manipular o ambiente para evitar o desenvolvimento da doença.
Saiba se você está precisando fazer uma termografia preditiva.
Visite o site e veja o seu resultado.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

PET-CT TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS

 Cetac - Curitiba Pr.


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PET-CT é uma revolucionária técnica de diagnóstico por imagem
 que além de mostrar imagens da anatomia do corpo humano, 
avalia alterações metabólicas do organismo.
Como estas alterações ocorrem antes das alterações anatômicas,
 o PET-CT pode ser a chave para o diagnóstico precoce do câncer
 e de doenças neurológicas.

VERDADES SOBRE O PET
  1. PET poupa tempo e vidas
  2. PET é seguro, eficaz e não invasivo
  3. PET mostra todos os órgãos e sistemas num único exame,
  4.  indicando se o câncer está ou não disseminado
  5. PET mostra progressão da doença e avalia a resposta ao tratamento
  6. A combinação PET-CT em um único aparelho oferece imagens anatômicas
  7.  associadas a informações metabólicas
  8. PET pode eliminar a necessidade de outros exames e procedimentos c
  9. irúrgicos diagnósticos
  10. PET reduz significativamente custos e desconforto ao paciente
ONCOLOGIA
Na oncologia o PET revela:
  1. Se o tumor está presente
  2. Onde está o tumor
  3. Se o tratamento do tumor está sendo eficaz
  4. Se o câncer está sendo disseminado
  5. A agressividade do tumor
  6. A presença de recorrência tumoral
NEUROLOGIA
  • As imagens adquiridas através do PET podem identificar regiões
  •  de baixo metabolismo da glicose no cérebro, demonstrando 
  • com alta sensibilidade o foco da epilepsia.
  • O PET é indicado na avaliação de crises convulsivas r
  • efratárias ao tratamento. Atualmente existem técnicas
  •  cirúrgicas disponíveis para remover este tecido cerebral
  •  comprometido, levando um grande número de pacientes
  •  à cura definitiva.
  • Diagnóstico precoce e diferencial de demências, principalmente
  •  na suspeita de Doença de Alzheimer.


sábado, 14 de maio de 2011


Lembra quando você era novo?
Você brilhou como o sol.
Brilhe seu diamante louco
Agora há um olhar em seus olhos
Como buracos negros no céu,
Brilhe, diamante louco
Você foi surpreendido pelo fogo cruzado
Da infância e do estrelato
Fundido na brisa de aço.
Venha, alvo de risos distantes
Venha, seu desconhecido, sua lenda,
seu mártir, e brilhe!

Você alcançou o segredo cedo demais,
Você chorou para a lua.
Brilhe, diamante louco.
Ameaçado pelas sombras da noite,
E exposto a luz.
Brilhe, diamante louco
Bem, você desgastou suas boas vindas
Com precisão aleatória,
Cavalgou na brisa de aço.
Venha sonhador, você visionário,
Venha pintor, em você flautista,
prisioneiro, e brilhe!

Ninguém sabe onde você está,
Quão perto ou longe.
Brilhe, diamante louco.
Empilhe muitas camadas a mais
E estaremos nos unindo lá.
Brilhe, diamante louco.
E nós nos aqueceremos na sombra
Do triunfo de ontem,
E velejaremos na brisa de aço.
Venha menino,
Ganhador e perdedor,
Venha mineiro da verdade e da ilusão,
E brilhe!

Pink Floyd

domingo, 8 de maio de 2011

Simpósio da Clínica Quanta

Sucesso total,,, foi bom demais, 
ameiiiiiiiiiiii

sexta-feira, 6 de maio de 2011

PET/CT


Simpósio Internacional de PET-CT em Oncologia

A Quanta Diagnóstico e Terapia promove nesta sexta e sábado, 6 e 7 de maio, o II Simpósio Internacional de PET/CT em Oncologia. O encontro, que acontece na Associação Médica do Paraná, discutirá as principais aplicações do PET/CT no tratamento de diversos tipos de câncer.
Entre os palestrantes estão a Dra. Dominique Delbeke, patologista e médica nuclear americana; Dr. Riad N. Younes, chefe do Departamento de Cirurgia Torácica do Hospital do Câncer A. C. Camargo; Prof. Dr. Marcel Cerqueira Cesar Machado, Cirurgião do Aparelho Digestivo do Hospital Sírio Libanês e Dr. Adriano Gonçalves e Silva, oncologista do Instituto de Oncologia e Transplante de Curitiba.
O evento tem a organização do Dr. Juliano Cerci, diretor do serviço de PET/CT da Quanta Diagnóstico e Terapia e conta com a participação do médico nuclear, Dr. João Vítola, diretor geral da Quanta e Dr. Carlos Cunha, diretor clínico da Quanta.
Mais informações pelo telefone (41) 3024-9182.